sábado, 25 de setembro de 2010

Nesta sociedade que temos cada vez menos conseguimos passar sem amigos, precisamos deles para tudo. Mas o que eu não percebo e duvido que alguma vez vá perceber é o facto de as pessoas terem a necessidade de classificar tudo o que é amigo... Esta é minha mamalhuda, esta é a minha bebe, este é a Antonieta da minha vida e este o Quim que é para sempre. 
Também não percebo porque tem tudo a mania de chamar ao namorado homem da minha vida e à namorada mulher da minha vida, isso é uma hipocrisia. Aos quinze e aos dezasseis anos é uma hipocrisia dizer isso. Nada é para sempre, por muito que tentem negar, nada é para sempre. Um pequeno erro muda tudo, uma troca mais acesa de palavras faz esquecer os homens e as mulheres da minha vida. Porque nestas idades ainda há muito por experimentar, não podemos viver agarrados a alguém. Se este (ou esta) vai embora mais virão, mais aventuras serão vividas e mais loucuras serão cometidas. 
O sempre o nunca são palavras que o uso devia ser quase proibido,são ambas muito fortes, ambas com fardo de compromisso muito grande, porque nada é eterno, nem mesmo a 'eterna saudade' que dizemos sentir... 

3 comentários:

p i disse...

concordo imenso com o teu texto.
parabéns pela forma como o escreveste
:)

Dani disse...

Obrigada (:

Beijinho

Artemis @ disse...

Miuda hoje estas acessa.. :p
Mas mesmo assim continuas a Mulher de Minha VIDA!!! ;)

Porque contigo vai ser um fardo pá vida.