domingo, 14 de março de 2010

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Há uns tempos corria por vários blogues um desafio que consistia em falarmos da nossa vizinha, na altura, que por acaso faz este mês um ano que o li por aí, não me apetecia falar dele. Passava até bastante tempo em casa, mas como estava a passar o auge da idade da estupidez só me interessava por mim. Agora já estou mais velhinha já estou mais atenta aos outros.
E o que eu posso dizer é que tenho vizinhas de todas as formas e feitios.
A que mora na vivenda do lado direito tem mais de 35 anos, mora com os pais ainda, que eu me tenha apercebido nunca trouxe um namorado a casa e gosta muito de cozinhar, longe de tudo e de todos. Anti-social, portanto!
A do lado esquerdo, a única (porque a minha vizinha tem uma inclina) que tenho algo a apontar é mesmo à inclina. É uma cabra com as letras todas! Ou porque o carro está a incomodar, ou porque fazemos muito barulho, ou porque a filha dela é linda, fantástica, maravilhosa e nunca faz nada de errado.

O bom da situação é que tenho uma ideia do que não devo ser para ser uma infeliz como elas. Ah, infeliz não, uma pessoa com pouca sorte. Pronto.

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